Quinta de S. Miguel (I)
A necessidade de aumentar o espaço físico do Ar.Co, nomeadamente para actividades oficinais mais pesadas, faz-se sentir de modo premente no início dos anos 80. As instalações da Quinta de S. Miguel em Almada respondem a esta necessidade, constituindo uma aposta a médio/longo prazo que se revela essencial para o crescimento da escola. Em Fevereiro de 1985 o Ar.Co assina o contrato de arrendamento com a Comissão Liquidatária do Fundo de Fomento da Habitação e é estabelecida uma renda simbólica por um período de 10 anos. As obras de restauro e reconversão do conjunto arquitectónico e paisagístico, muito deteriorado, começam ainda nesse ano com um generoso apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e contributos da Secretaria de Estado da Cultura e da Câmara Municipal de Almada. O projecto, da autoria de Eduardo Trigo de Sousa, ganha em 1988 o Prémio “Conservação da Natureza e do Património Histórico-Cultural 1988” atribuído pela Comissão Nacional para o Ano Europeu do Ambiente, Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais e Secretaria de Estado da Cultura, com o patrocínio da Ford Motor Company. A partir de 1987 e durante cerca de uma década a quinta serve essencialmente as actividades do Vidro, da Cerâmica e da Escultura e acolhe as residências dos intercâmbios internacionais.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Quinta de S. Miguel, Almada antes das obras de restauro do Ar.co. 1984/85.
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Assinatura do acordo protocolar com o IGHAPE para arrendamento da Quinta de S. Miguel. 1985.
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Vista da Quinta de S. Miguel depois da primeira remodelação.